Essa estranha saudade
Que bate em meu peito
Desfaz-se quando lembro da solidão
Caminhando pela estrada da morte
Tentando fugir da escuridão
Mas são nas trevas onde vivo
E vivo lutando pela paz
Com minas armas nas mãos
Cheias de sangue
Daqueles que cruzaram meu caminho
Meu corpo não sente mais as dores da batalha
Meu espírito aprofundado em prantos
E o único perdão que concedo
O perdão da morte...
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