sábado, 27 de novembro de 2010

É por amor


Versos, canções, sentimentos
Letras pequenas, poucas palavras
Frases formadas
Um pouco de fingimento
Mas no fim sempre é verdade

Poucas palavras escritas
Criando um verso
Algumas palavras sentidas
É a poesia
Canções soltas no ar
Para que você possa me escutar
Poucas letras formam: AMOR
E em poucas palavras te grito
AMO VOCÊ

Cada linha escrita
Um novo sentimento
Palavra por palavra
E letra após letra
Quando percebo
A poesia está criada

E a inspiração?
É do amor que escrevo
É por amor o meu canto
Desse amor que vivo
E sempre quero viver
É essa a inspiração
Chega de dor
Quero viver por você AMOR

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Quero a verdade... A liberdade


Sou prisioneiro de um amor
Sou prisioneiro de mim mesmo
Meu sonho é a liberdade
Mas a liberdade é apenas um eterno sonho
Quero libertar minha alma
De minhas próprias angústias
Mas será que eu tenho alma?
Minhas mentiras é minha vida
Minhas verdades são traidoras
Busco o doce aroma de liberdade
E o gosto de um verdadeiro amor
Pois sem este amor... Ah esse amor...
Minha vida não mudará
Continuará a ser uma eterna mentira.

domingo, 21 de novembro de 2010

Perdido


As noites lhe revelam
Aquilo que os dias insistem em esconder
Toda a tristeza é desnuda
Envergonhada ela chora
Chora querendo se esconder

Ele abriu seus olhos
O que realmente encontrara?
Era noite
Não havia luz alguma nas ruas
Envergonhado estava como sua tristeza

Pobre homem
Ainda há de enxergar a luz
Ainda há de saber o que é o amor
Mas se esconde nas sombras
Nos muros de seu coração

sábado, 20 de novembro de 2010

Teu poeta

Sou o poeta das coisas mortas
Dos sentimentos acabados
Sou aquilo que está além do fim
Além das esperanças
Sou o poeta obscuro
Que canta seus medos
Seus anseios.
Escondido, não nas sombras
Pois o medo lá habita...
Sou o poeta a escrever com teu sangue
Na sua pós morte,
Nos seus pesadelos.

Não tenhas medo pobre mancebo,
Falo aqui de dentro
Não apenas do coração
Sou teu poeta
Tua assombração
E você é minha eterna moradia

domingo, 14 de novembro de 2010

A Resposta

Não chores minha menina
Enfim eu não te deixei
Não há distância ou tempo
Que me fará te deixar
Não sou eu quem te escolheu
Foi meu coração
Meu espírito
Que necessita do seu

Não chores minha menina
Sou teu anjo a te proteger
Estou aqui a te zelar
Estou aqui para te fazer sorrir
Você chora
Meu coração é que sente
Não chores menina
Você é a mulher
Que faz bem a minha vida

ELA

Impossível não chorar meu menino
Sei q o tempo não vai te levar de mim
Mas a saudade toma conta do meu coração
E acaba me deixando assim
És o homem de minha vida, meu amor eterno

Se choro e se seu coração é que sente
É por que há algo mais que especial entre agente
Tão especial que faço dessas minhas lagrimas um encontro com vc
Pra te sentir ainda mais perto de mim e ainda assim continuar a viver...

Se realmente és meu anjo, quer me fazer sorrir, me proteger e zelar
Me leve contigo aonde for que a teu lado tudo bem irá ficar...

sábado, 13 de novembro de 2010

Sua falta

O que será?
Sinto tanta dor
É solidão
Presume meu coração
Foi uma paixão
Não, a paixão existe
É amor...
Mas é distância
Apesar dessa dor
É amor...

Engraçado,
Mas é dor de amor
É a falta que ela me faz
Entra a noite
Sonhos me acompanham a madrugada
Até o amanhecer
É apenas você
O sonho se transforma
É doença
É de tristeza
Varre a alma
É de se perder nessa escuridão
Delírio
Eu a vejo em todos os cantos
Só posso estar delirando
A vejo em cada rosto
Mesmo quando não quero
Meu coração faz eu vê-la primeiro
É... Em todos os cantos
Que choro
Por onde eu ando deixo rastros...
Rastros de lágrimas e tristeza...
Tão profunda,
Que não sei se é só a dor
Mas não importa o que seja
O que importa é esse amor
O resto é um grande teatro

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Espero dia e noite, não importa por quanto tempo... Apenas para te ver por uma fração de segundo, e deixar essa imagem gravada em minha cabeça para durante meu sono poder sonhar com vc...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Pensamento



O coração não tem lembrança

Da última vez que sofreu assim

Não lembra da última lágrima

Que nesse rosto rolou

Não lembra nem do último dia que amou
(E se realmente amou)

São muito vagas essas lembranças

São meros borrões

Lapsos em minhas memórias

Mas ainda ficou uma centelha

Que o amor não é esse teatro
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