quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Solitário Poeta
Cautelosamente,
Andando entre a neblina,
Calorosamente,
Gritando versos sem rimas,
Um pobre mancebo
Carrega um coração cheio de dor,
Um jovem garoto,
Um dia seu coração já teve amor.
Com suas prosas vulgares
Expulso foi de muitos lugares
Não aceitavam tais sentimentos
Mas não importa a dor
Importa buscar o amor
Quem o censura não sabe o que são tais sentimentos.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Perder sem fim
Meu coração se perde em uma densa escuridão quando meus olhos se afastam de teu olhar.
É como viver eternamente em um dia nebuloso ou de intensas tempestades, e eu sozinho neste quarto, avisto o céu e acordado me ponho a sonhar.
Tenho sonhos intensos, claras lembranças de todos os teus gestos de teus mimos, dos teus doces beijos.
É um perder sem fim, um amor desperdiçado quando não estás ao meu lado. É um choro desnecessário que tem meu coração, porque sei que amanhã novamente irei te amar.
Mas e se não houver amanhã?
Então preciso amá-la hoje do amanhecer ao anoitecer, e quando vier a despedida, que eu sinta alguma dor, e que eu sinta a saudade bater.
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