domingo, 23 de outubro de 2011
Flor Morta
Morta...
Como a flor em meu jardim
Com o pôr-do-sol passa a noite morta
O sereno da madrugada
O orvalho em cada pétala
Não passa de uma simples lágrima
Morta...
A flor se encontra...
Triste,
Dúvida e a incerteza...
A linda flor
Que bela foi um dia
Foi-se como o sol,
A noite não lhe dá a vida
A noite lhe traz saudade,
Como meu coração
Que chora diante da flor morta...
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morte
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Repressão aos Sentimentos
Repressão àquele que expõe seus sentimentos,
Aquele que denomina-se poeta
Pois está fora de uma realidade imposta por essa sociedade
Está fora de um censo comum
Que inventa sentir uma dor,
E a exagera em suas prosas,
Escrevendo versos sem um sentido lógico
Dizendo que sente amor.
Que chora perante a vida
Tornando tudo em sua volta irreal
Fantasioso.
É digno do silêncio
Repressão, extinção a esse ser...
POETA:
Hei de viver sem me restringir
Escrevo e cito os sentimentos,
Pois não hei de viver acovardado
Por más críticas e preconceitos
Covarde aquele que teme opiniões de terceiros.
Caros poetas expressem os sentimentos,
Sem temer quaisquer conseqüências,
Pois deixará teu legado,
Serás único entre essa sociedade homogênea
Serás a tradução real dos sentimentos
Que atravessarão os tempos
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